domingo, 19 de dezembro de 2010

Elizabeth Gilbert

"(...)why? Is it rational? Is it logical that anybody should be expected to be afraid of the work they feel they were put on this Earth to do?"

sábado, 4 de dezembro de 2010

Casa dos Espíritos

"(...)death will come, no matter what."

Casa dos Espíritos

"(...)death will come, no matter what."

Casa dos Espíritos

"(...)death will come, no matter what."

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

essa semana.
" Não ser ingênuo é saber que o ser humano é o que é: um ser humano."

não foi dito como um clichê, ele filosofou nos 20 minutos que teve.
e ele só tem 19.

Passione

Novela das oito, por volta das 22h.

"Os fatos falam por si, (...) se ele quisesse falar com a senhora ele já a teria procurado."

segunda-feira, 26 de julho de 2010


A lua anda devagar, mas atravessa o mundo todo dia.

sábado, 24 de julho de 2010

Perdas Necessárias- Judith Viorst

"(...)aprendemos que muitas esperanças não se realizam.(...)Chegou a hora de reconhecer e aceitar o fato de que nunca as teremos."

domingo, 4 de julho de 2010

O tempo e o vento-Érico Veríssimo

Capitão Rodrigo:
"(...)a coisa mais natural do mundo era uma pessoa falar com outra."

Libertação-André Luiz (Chico Xavier)

"Chega sempre um instante no mundo em que nos entediamos dos próprios erros."

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Os homens deveriam guardar isso no bolso!

http://eucaliptosnajanela.blogspot.com/2010/06/homem-que-sabe-olhar.html

http://eucaliptosnajanela.blogspot.com/

E não há lugar melhor neste mundo prá você do que em mim.

Lenda do peixinho vermelho


"No centro de formoso jardim, havia um grande lago, adornado de ladrilhos azul- turquesa.Alimentado por diminuto canal de pedra, escoava suas águas, do outro lado, através de grade muito estreita.Nesse reduto acolhedor, vivia toda uma comunidade de peixes, a se refestelarem, nédios e satisfeitos, em complicadas locas, frescas e sombrias. Elegeram um dos concidadãos de barbatanas para os encargos de rei, e ali viviam, plenamente despreocupados, entre a gula e a preguiça.Junto deles, porém, havia um peixinho vermelho, menosprezado de todos.Não conseguia pescar a mais leve larva, nem refugiar-se nos nichos barrentos. Os outros, vorazes e gordalhudos, arrebatavam para si todas as formas larvárias e ocupavam, displicentes, todos os lugares consagrados ao descanso. O peixinho vermelho que nadasse e sofresse.Por isso mesmo era visto, em correria constante, perseguido pela canícula ou atormentado de fome.Não encontrando pouso no vastíssimo domicílio, o pobrezinho não dispunha de tempo para muito lazer e começou a estudar com bastante interesse.Fez o inventário de todos os ladrilhos que enfeitavam as bordas do poço, arrolou todos os buracos nele existentes e sabia, com precisão, onde se reuniria maior massa de lama por ocasião de aguaceiros.Depois de muito tempo, à custa de longas perquirições, encontrou a grade do escoadouro.À frente da imprevista oportunidade de aventura benéfica, refletiu consigo: - "Não será melhor pesquisar a vida e conhecer outros rumos?"Optou pela mudança.Apesar de macérrimo, pela abstenção completa de qualquer conforto, perdeu várias escamas, com grande sofrimento, a fim de atravessar a passagem estreitíssima.Pronunciando votos renovadores, avançou, otimista, pelo rego d'água, encantado com as novas paisagens, ricas de flores e sol que o defrontavam, e seguiu, embriagado de esperança...Em breve, alcançou grande rio e fez inúmeros conhecimentos. Encontrou peixes de muitas famílias diferentes, que com ele simpatizaram, instruindo-o quanto aos percalços da marcha e descortinando-lhe mais fácil roteiro.Embevecido, contemplou nas margens homens e animais, embarcações e pontes, palácios e veículos, cabanas e arvoredo. Habituado com o pouco, vivia com extrema simplicidade, jamais perdendo a leveza e a agilidade naturais.Conseguiu, desse modo, atingir o oceano, ébrio de novidade e sedento de estudo.De início, porém, fascinado pela paixão de observar, aproximou-se de uma baleia para quem toda a água do lago em que vivera não seria mais que diminuta ração; impressionado com o espetáculo, abeirou-se dela mais que devia e foi tragado com os elementos que lhe constituíam a primeira refeição diária.Em apuros, o peixinho aflito orou ao Deus dos Peixes, rogando proteção no bojo do monstro e, não obstante as trevas em que pedia salvamento, sua prece foi ouvida, porque o valente cetáceo começou a soluçar e vomitou, restituindo-o às correntes marinhas.O pequeno viajante, agradecido e feliz, procurou companhias simpáticas e aprendeu a evitar os perigos e tentações.Plenamente transformado em suas concepções do mundo, passou a reparar as infinitas riquezas da vida. Encontrou plantas luminosas, animais estranhos, estrelas móveis e flores diferentes no seio das águas. Sobretudo, descobriu a existência de muitos peixinhos, estudiosos e delgados tanto quanto ele, junto dos quais se sentia maravilhosamente feliz.Vivia, agora, sorridente e calmo, no Palácio de Coral que elegera, com centenas de amigos, para residência ditosa, quando, ao se referir ao seu começo laborioso, veio a saber que somente no mar as criaturas aquáticas dispunham de mais sólida garantia, de vez que, quando o estio se fizesse mais arrasador, as águas de outra altitude, continuariam a correr para o oceano.O peixinho pensou, pensou... e sentindo imensa compaixão daqueles com quem convivera na infância, deliberou consagrar-se à obra do progresso e salvação deles.Não seria justo regressar e anunciar-lhes a verdade? não seria nobre ampará-los, prestando-lhes a tempo valiosas informações?Não hesitou.Fortalecido pela generosidade de irmãos benfeitores que com ele viviam no Palácio de Coral, empreendeu comprida viagem de volta.Tornou ao rio, do rio dirigiu-se aos regatos e dos regatos se encaminhou para os canaizinhos que o conduziram ao primitivo lar.Esbelto e satisfeito como sempre, pela vida de estudo e serviço a que se devotava, varou a grade e procurou, ansiosamente, os velhos companheiros. Estimulado pela proeza de amor que efetuava, supôs que o seu regresso causasse surpresa e entusiasmo gerais. Certo, a coletividade inteira lhe celebraria o feito, mas depressa verificou que ninguém se mexia.Todos os peixes continuavam pesados e ociosos, repimpados nos mesmos ninhos lodacentos, protegidos por flores de lotus, de onde saíam apenas para disputar larvas, moscas ou minhocas desprezíveis.Gritou que voltara a casa, mas não houve quem lhe prestasse atenção, porquanto ninguém, ali, havia dado pela ausência dele. Ridicularizado, procurou, então, o rei de guelras enormes e comunicou-lhe a reveladora aventura. O soberano, algo entorpecido pela mania de grandeza, reuniu o povo e permitiu que o mensageiro se explicasse.O benfeitor desprezado, valendo-se do ensejo, esclareceu, com ênfase, que havia outro mundo líquido, glorioso e sem fim. Aquele poço era uma insignificância que podia desaparecer, de momento para outro. Além do escoadouro próximo desdobravam-se outra vida e outra experiência. Lá fora, corriam regatos ornados de flores, rios caudalosos repletos de seres diferentes e, por fim, o mar, onde a vida aparece cada vez mais rica e mais surpreendente. Descreveu o serviço de tainhas e salmões, de trutas e esqualos. Deu notícias do peixe-lua, do peixe-coelho e do galo-do-mar. Contou que vira o céu repleto de astros sublimes e que descobrira árvores gigantescas, barcos imensos, cidades praieiras, monstros temíveis, jardins submersos, estrelas do oceanos e ofereceu-se para conduzi-los ao Palácio de Coral, onde viveriam todos, prósperos e tranqüilos. Finalmente os informou de que semelhante felicidade, porém, tinha igualmente seu preço. Deveriam todos emagrecer, convenientemente, abstendo-se de devorar tanta larva e tanto verme nas locas escuras e aprendendo a trabalhar e estudar tanto quanto era necessário à venturosa jornada.Antes que terminou, gargalhadas estridentes coroaram-lhe a preleção.Ninguém acreditou nele.Alguns oradores tomaram a palavra e afirmaram, solenes, que o peixinho vermelho delirava, que outra vida além do poço era francamente impossível, que aquelas história de riachos, rios e oceanos era mera fantasia de cérebro demente e alguns chegaram a declarar que falavam em nome do Deus dos Peixes, que trazia os olhos voltados para eles unicamente.O soberano da comunidade, para melhor ironizar o peixinho, dirigiu-se em companhia dele até a grade de escoamento e, tentando, de longe, a travessia, exclamou, borbulhante:- "Não vês que não cabe aqui nem uma só de minhas barbatanas? Grande tolo! vai-te daqui! não nos perturbes o bem-estar... Nosso lago é o centro do Universo... Ninguém possui vida igual à nossa!..."Expulso a golpes de sarcasmo, o peixinho realizou a viagem de retorno e instalou-se, em definitivo, no Palácio de Coral, aguardando o tempo.Depois de alguns anos, apareceu pavorosa e devastadora seca..As águas desceram de nível. E o poço onde viviam os peixes pachorrentos e vaidosos esvaziou-se, compelindo a comunidade inteira a perecer, atolada na lama..."
(Do livro LIBERTAÇÃO, de André Luiz)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Brida- Paulo Coelho

"Não existe outra maneira de estar perto das outras pessoas sem ser uma delas."

" _( ... ) aceite o que a vida lhe oferece, e procure beber das taças que estão a sua frente. Todos os vinhos devem ser bebidos - alguns, apenas um gole, outros a garrafa inteira.
_ Como posso distinuir isso?
_Pelo gosto. Só conhece o vinho bom quem provou do vinho amargo."

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

http://www.parafrancisco.blogspot.com/

"Eu achava que a minha dor nunca iria passar. Vieram outras. E outros desejos, sonhos imprevistos. Vieram desafios. Sem que você precisasse ir. Você permanece – e nunca, nunca é excludente."